Para realizarmos a geolocalização, utilizamos como fonte dois provedores de IP GeoLocation sendo eles a MaxMind e o IPInfo, porém como a geolocalização é realizada baseada no endereço IP, caso o alvo utilize um provedor de VPN ou outro subterfúgio informado anteriormente, sua geolocalização pode sofrer interferências. Quando o Action Track for do tipo WebCam, este solicita o permissionamento no usuário para a coleta de dados de geolocalização baseados em GPS, Wifi e HTML5, porém o alvo necessita consentir na coleta destas informações, neste caso a geolocalização passa a ser mais precisa, porém ainda assim serve apenas para direcionamento da investigação, necessitando de confirmação mediante quebra de sigilo telemático junto a operadoras de Telecomunicações.
Não, informações como endereço IP podem não representar o endereço IP do alvo, ele pode utilizar-se de subterfúgios como o uso de VPN, Proxy, ToR entre outros para mascarar o seu endereço IP real. As informações como UserAgent podem ser facilmente manipuladas com o uso de extensões de navegadores.
Sim. O sistema utilizado não processo nenhuma instalação no dispositivo de quem o acessa, apenas coletando informações básicas de navegação, incluindo o IP.
Sim. Para validação das provas relativas à navegação e indicação da autoria, sugere-se que a utilização do sistema seja feita baseada em ordem judicial, informando ao juiz a metodologia a ser utilizada, incluindo a engenharia social contra o crime em investigação.
Sim. A recomendação é que o sistema seja utilizado com observação do time jurídico da empresa, em razão das responsabilidades decorrentes.
Não. A interação é toda no ambiente web da plataforma.
Sim, porém somente no caso de captura de geoposicionamento e abertura de webcam, quando há necessidade de interação do usuário do dispositivo para o qual foi direcionada a engenharia social. Observa-se que é importante que o usuário avalie a questão jurídica envolvida e as disposições das Leis 9.96/1996 e 12.965/2014.